
Autismo, de fato um transtorno – e um convite à empatia!
Com o acesso crescente à informação e mais oportunidades para consultas com profissionais de saúde, mais pessoas estão recebendo o diagnóstico de autismo. E isso é uma coisa boa! 🎉 A descoberta permite que essas pessoas acessem suporte e ferramentas que podem melhorar significativamente suas vidas.
No entanto, com a popularização das redes sociais, muita gente tem compartilhado suas vivências e desafios enquanto autistas – o que é incrível para aumentar a conscientização. Mas, ao mesmo tempo, também cresceu a banalização do transtorno. 😕

Autismo não é “legal”, não é um estilo de vida ou um traço de personalidade. É uma condição neurológica séria, considerada uma deficiência por razões claras. Não é algo que a gente “supera com esforço”. E não, você não é “um pouco autista” só porque prefere ficar em casa ou não gosta de socializar. 🤷♀️
Aliás, aqui vai um ponto importante: autistas não “odeiam pessoas”. Temos dificuldades na socialização, o que é bem diferente. 🌱 Esse tipo de confusão só reforça estereótipos que não ajudam ninguém.

🧩 Por que isso importa?
Ser autista significa enfrentar desafios diários que muitas vezes não são visíveis. E cada pessoa no espectro tem necessidades únicas, algumas mais intensas do que outras. Um bom exercício é buscar histórias de autistas que precisam de mais suporte para entender a amplitude de vivências e as barreiras que enfrentam – e, quem sabe, ampliar nossa empatia.
A responsabilidade com o que compartilhamos é essencial. Vamos usar as redes sociais como uma ferramenta para construir pontes, não reforçar desinformações. ✨
Compartilhar é poderoso. Fazer isso com cuidado é ainda mais. 💛